Podemos conhecer o Universo?
Reflexões sobre um grão de sal
O texto é do gênero informativo científico, esfera acadêmica, nos levando a refletir a posição do autor sobre o que é ciência.
O autor define ciência dando exemplos e estimulando para a investigação científica, bem como para a compreensão do tema.
Ele nos leva a reflexão em até que ponto podemos compreender o Universo, fazendo uma observação sobre um grão de sal.
Na busca constante de explicações através da observação o autor proporcionou ao leitor o que é fazer ciência, onde o objetivo é procurar as regularidades que possam existir.
Os seres humanos são altamente inclinados a encontrar as regularidades. O Universo força os que nele vivem a compreendê-lo. Este Universo pertence àquele que, pelo menos até certo ponto, são capazes de imaginá-lo.
Estamos fazendo ciência quando gastamos o tempo admitindo várias hipóteses, checando-as para ver se tem sentido, se se ajustam com algo que já sabemos, imaginando testes que possam incorporar ou esvaziar nossas hipóteses.
O Universo é incognoscível, absolutamente imune a qualquer tentativa de pleno conhecimento por parte do homem, mas se o Universo tivesse leis naturais que governassem seu comportamento com o mesmo grau de regularidade das leis que determinam a estrutura cristalina do sal, então o Universo seria cognoscível.
Na minha opinião este texto nos levou a uma leitura de reconhecimento, reflexiva e interpretativa.
Reflexões sobre um grão de sal
O texto é do gênero informativo científico, esfera acadêmica, nos levando a refletir a posição do autor sobre o que é ciência.
O autor define ciência dando exemplos e estimulando para a investigação científica, bem como para a compreensão do tema.
Ele nos leva a reflexão em até que ponto podemos compreender o Universo, fazendo uma observação sobre um grão de sal.
Na busca constante de explicações através da observação o autor proporcionou ao leitor o que é fazer ciência, onde o objetivo é procurar as regularidades que possam existir.
Os seres humanos são altamente inclinados a encontrar as regularidades. O Universo força os que nele vivem a compreendê-lo. Este Universo pertence àquele que, pelo menos até certo ponto, são capazes de imaginá-lo.
Estamos fazendo ciência quando gastamos o tempo admitindo várias hipóteses, checando-as para ver se tem sentido, se se ajustam com algo que já sabemos, imaginando testes que possam incorporar ou esvaziar nossas hipóteses.
O Universo é incognoscível, absolutamente imune a qualquer tentativa de pleno conhecimento por parte do homem, mas se o Universo tivesse leis naturais que governassem seu comportamento com o mesmo grau de regularidade das leis que determinam a estrutura cristalina do sal, então o Universo seria cognoscível.
Na minha opinião este texto nos levou a uma leitura de reconhecimento, reflexiva e interpretativa.
Vera
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